Ministro Marcelo Queiroga deu detalhes do plano em coletiva.
De acordo com o governo, a vacinação infantil ocorrerá em ordem
decrescente de idade (das crianças mais velhas para as mais novas), com
prioridade para quem tem comorbidade ou deficiência permanente; sem necessidade
de autorização por escrito, desde que pai, mãe ou responsável acompanhe a
criança no momento da vacinação; e com intervalo de oito semanas – um prazo
maior que o previsto na bula, de três semanas.
Apesar de não exigir a receita médica, o Ministério da Saúde
disse orientar que os pais "procurem a recomendação prévia de um médico
antes da imunização".
As primeiras doses de vacinas contra a doença destinadas a
crianças de 5 a 11 anos deverão chegar ao Brasil no dia 13 de janeiro. Está
prevista uma remessa de 1,2 milhão de doses do imunizante da Pfizer - o único
aprovado até o momento pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O Brasil receberá, no primeiro trimestre de 2022, 20 milhões de
doses pediátricas destinadas a este público-alvo, que é de cerca de 20,5
milhões de crianças. O Ministério da Saúde receberá, ainda em janeiro, um lote
de 3,74 milhões de doses de vacina.
Ainda não há, contudo, prazo confirmado para o início da
vacinação.
Com informações da Agência
Brasil
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